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Única! menina na ternura..mulher na hora certa... abençoada por Deus sempre! Um mistério a ser desvendado, minuto a minuto, segundo a segundo. O incrível é que sempre há mais um pouco para descobrir. ... Não vivo de sonhos, porque a realidade insiste em acordar-me a cada amanhecer; não me seduzem as palavras, porque são as ações que ecoam sempre mais alto e mais forte; não me atrai o aparente, porque a beleza real e duradoura é aquela que os olhos não vêem; não me conduzem as emoções porque fiz da razão a estrada dos meus pés; não me fascina o "ter", porque é no "ser" que residem as maiores riquezas...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tecnologia em Sala de aula (Unidade 3)

Hoje quase todas as escolas públicas, possuem laboratório de informática e outros recursos tecnológicos, mais ainda existem escolas que não incorporam ao ensino e a aprendizagem. Por isso há necessidade de cursos para capacitar os docentes, pois ainda existe muita resistência ao uso dos recursos. É imprescindível que o professor sinta a necessidade de buscar meios de compreender o aluno que se passa na sala de aula, as concepções que eles têm para ter condições de planejar e propor problemas ou desafios adequados e pertinentes.
No entanto cabe ao professor fazer a mediação para que esse conhecimento aconteça de forma dinâmica possibilitando uma maior participação do próprio aluno, tornando-o assim um sujeito autônomo em busca de novas descobertas.Estamos tendo oportunidade de enriquecimento para nossas aulas, o que antes era possível somente através do livro didático, visto que a falta de computador e internet ainda é uma vasta realidade de nossas escolas, mas nem por isso podem ser descartados de inseri-los no processo ensino aprendizagem. Usar o computador é uma forma de chamar a atenção dos alunos, e a internet quando bem utilizada pode ser uma boa fonte de informação que servirá de base para troca de informações em sala de aula.
Muito se fala sobre a informática na escola, acredita-se até mesmo que a computação será responsável por criar uma revolução na educação, porém sabemos que tal revolução não virá apenas por equipar as Unidades Escolares com computadores, mais sim como será utilizada as máquinas, pois além de capacitar os profissionais é fundamental também se pensar sobre as dimensões do espaço escolar e as novas práticas pedagógicas utilizando a informática como uma ferramenta a mais na busca do ensino aprendizagem, propiciando condições de trabalho do aluno interagindo o mesmo com assuntos do dia a dia.
Com a utilização do computador na educação é possível ao professor e a escola dinamizarem o processo de ensino-aprendizagem com aulas mais criativas, mais motivadoras e que despertem, nos alunos, a curiosidade e o desejo de aprender ,conhecer e fazer descobertas. A dimensão da informática na educação não está restrita a informatização administrativa ou ao ensino de informática para os alunos. Dois autores, Almeida e Moran nos apontam um grande desafio: ... “Como estimular os jovens a buscar novas formas de pensar, selecionar informações, construir e desconstruir conhecimento?”

Refletindo sobre minha aprendizagem (Unid. 3)

O curso Aprendendo com as TIC’s foram muito produtivas e significativas, só veio contribuir na nossa vida profissional.

As leituras dos textos riquíssimas, para pensarmos a nossa prática pedagógica atual e consequentemente contribuíram bastante para a construção de novos conhecimentos.

Ao inserirmos o uso destas novas tecnologias no processo educacional é preciso nos capacitar e interagir com esses avanços para que possamos estar hábeis e preparados para usar a informática com nossos alunos. A internet pode ajudar o docente a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o discente e com os seus colegas é uma rica ferramenta.

Reflexão do Projeto (Unid 4)

Cursista: Cristiane Neves Barbosa

Como reflexo desta nova ordem, as escolas começam aos poucos, a implementar recursos tecnológicos e a incentivar os professores a utilizá-los em suas práticas. Isto acontece porque aqueles que nasceram em meio a esta revolução tecnológica, têm outras expectativas com relação à escola. Mas, se por um lado, a presença das TIC no cenário escolar se faz necessária para atender as expectativas dos estudantes e o movimento do mercado; por outro, somente isto, não representa nenhum ganho significativo, do ponto de vista da aprendizagem. Muitas escolas particulares, na tentativa de atrair mais alunos (clientes), divulgam suas "marcas" com o slogan de são "interativas", "tecnológicas", "modernas", "atuais", pelo simples fato de disporem de laboratórios de informática, equipamentos eletrônicos de vigilância, ou qualquer outro dispositivo.

As TIC favorecem o encurtamento de distâncias geográficas, o repensar do tempo, a transposição de barreiras lingüísticas, a aceleração das mensagens e a fluência das informações, quando bem utilizadas. Para aqueles que nasceram antes da emergência deste novo cenário tecnológico, pensar a gestão das TIC e seu implemento nos diversos setores da sociedade civil organizada é complexo, mas para aqueles que são contemporâneos deste avanço ou que nasceram neste contexto cibercultural, desenvolver competências para o uso eficaz das TIC em suas diversas atividades diárias, no trabalho e na educação, é não apenas importante mas extremamente fundamental e decisivo.

O desafio não está em ensiná-los a utilizar os mecanismos tecnológicos e midiáticos que emergem dia-a-dia, pois isto eles já fazem muito bem; o verdadeiro desafio está em ensiná-los a utilizar bem, tais recursos e cabe à escola apontar direções de uso das TIC que favoreçam a construção do conhecimento. Desta forma, deve-se não apenas favorecer o desenvolvimento de competências específicas de cada uma das disciplinas do currículo, mas orientar esta sociedade que se organiza, tendo em vista a necessidade de desenvolver competências para gestão das TIC com consciência cidadã.

Relato de Experiencia (Unid. 4)

Cursista: Cristiane Neves Barbosa

São muitos os desafios que atualmente rondam os bancos escolares com a chegada da internet e das diversas mídias educacionais. É de suma importância que os professores busquem formas de apropriar-se delas como subsídios para sua prática pedagógica. Impossível é negar estas mudanças e ficar alheio a tudo que vem acontecendo. Grande parte de nossos alunos nasceram nesta “era virtual” e trazem consigo informações, experiências e muita criatividade aliada à curiosidade.

Segundo Moran (2006) “a Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.” Concordando com o professor Moran, podemos afirmar que infinitas são as possibilidades de opções que a internet apresenta trazendo uma melhor qualidade ao planejamento de nossas práticas; entre elas, material de boa qualidade, trocas com outros professores das mais diversas áreas, mídias diversas (vídeo, áudio, música, textos), uma nova visão de mundo e uma maior motivação.

O compromisso com a educação e a preocupação com o futuro de crianças e jovens, leva os professores a uma preocupação com o novo, com a formação de valores e a busca pela melhor forma de contextualizar consistentemente as práticas pedagógicas com as novas tecnologias. A partir desta apropriação para o uso das TIC’s cada professor adapta suas necessidades e realidades escolares, produzindo uma maneira própria de utilização, sempre em sintonia com o projeto político pedagógico de sua escola.

Plano de Aula (Unidade 2)

Unidade II

Curso: Ensinando Com as TIC’s

Atividade IV

Cursista: Cristiane Neves Barbosa

Tutora: Marilda da Cruz Sales Vaz
Data: 26/10/20010
Plano de Aula

Escola Estadual Alfredo Nasser

Disciplina: Geografia

Turma: 8º ou 9º ano

Duração: 4 aulas.

Objetivos:
Com essa atividade espera-se que o aluno:
- Desenvolva a capacidade de pesquisar e procurar soluções para situações-problemas.
- Estimule e desenvolva no aluno a noção de agente transformador do ambiente.
- Estimule a discussão e a possibilidade de intervenção nas ações humanas do dia-a-dia.
- Entenda o papel da sociedade e suas responsabilidades nas mudanças ambientais.
- Perceba a internet como uma ferramenta para a produção de trabalhos e aprimoramento do conhecimento.

Material necessário:
Artigos e livros que tratem do aquecimento global: atlas geográfico, computador com acesso a internet e material necessário para elaboração de cartazes como: cartolinas, lápis, lápis colorido e papel vegetal para auxiliar na confecção dos mapas.

Organização:
Na primeira etapa, os alunos terão um bate-papo com o professor para relembrar os conceitos e posteriormente devem ficar reunidos em grupos (de 4 a 5 no máximo). Na terceira e quarta etapa da atividade, a classe pode formar um único círculo para a apresentação dos cartazes e para a mediação do professor. Se for elaborar o cartaz coletivo, o melhor é afastar as carteiras e trabalhar com todos no chão e lousa.

Desenvolvimento da atividade

Primeira etapa:

O professor irá introduzir os conceitos necessários já discutidos. É importante que os alunos já tenham visto pelo menos os principais. Esses conceitos devem ficar claros para os alunos. Discuta o que for necessário com eles para garantir este processo. Para ajudar peça que pesquisem sobre aquecimento global uma aula antes.


Segunda etapa:
Separe a classe em quatro grupos. Cada grupo fará uma pesquisa diferente. O primeiro fará um cartaz do mapa-múndi indicando vegetação e biodiversidade. Lembre a eles que não precisa ser muito detalhado. Indique as regiões do globo onde ocorrem áreas significativas de vegetação e com um triângulo indique as áreas de maior biodiversidade. Eles podem pesquisar na bibliografia indicada ou em livros de geografia. O segundo fará uma pesquisa de relevo e temperatura média indicando também em um mapa-múndi. O terceiro representará os maiores rios, as regiões polares e os principais centros urbanos (metrópoles com mais de 5 milhões de habitantes).
Os três cartazes até aqui, apresentam fatores muito importantes para a biodiversidade e para a determinação climática por regulação do ciclo hídrico .Isto dará embasamento para se entender como todo o processo de aquecimento global vem ocorrendo. O quarto e último pesquisará sobre efeito estufa e o ciclo do carbono representando os esquematicamente no cartaz. Este será o cartaz integrador. A pesquisa e elaboração dos cartazes devem durar duas aulas.

Terceira etapa:
Apresentação dos cartazes por cada grupo. O professor aqui facilitará as relações entre os quatro cartazes pontuando os processos de degelos, aumento do nível dos mares e rios. Os mapas dois e três contribuirão para a visualização das conseqüências destes fatos. O que implicará para a vida na terra uma menor biodiversidade? Quais as grandes megalópoles que ficarão submersas nas próximas décadas? O que fazemos no dia-a-dia que interfere neste processo? Entre várias outras questões que podem ser levantadas. Explore ao máximo as dúvidas, este é o momento de deixar claro o papel de cada um em relação às mudanças climáticas.

Quarta etapa:
Na última aula a classe pode construir um único cartaz com medidas objetivas que cada um deve fazer no cotidiano. Importante aqui é a noção de multiplicador onde uma ação pode desencadear toda uma mudança na comunidade. O uso racional da energia, caminhar mais a pé, controlar os gastos de água, repensar a postura consumista, usar produtos reutilizáveis, usar sempre vasilhas retornáveis, utilizar lâmpadas de baixo consumo de energia podem ser algumas das propostas do cartaz coletivo. Se tiver possibilidade exponha esse cartaz em uma área de passagem do colégio para que mais alunos possam ler.

Avaliação:
Cada etapa desenvolvida pelo aluno pode ser avaliada. O professor pode atribuir conceitos para a etapa da pesquisa, para a produção do cartaz, para a apresentação e pela contribuição na elaboração do cartaz único. Isto permitirá traçar o desempenho de cada aluno na atividade bem como se houve um ganho de raciocínio e um acréscimo de informações assimiladas. Deixe claro para o aluno todos os critérios utilizados para avaliação desde o começo da atividade.